Em dias assim
É em dias assim que me refugio em lembranças.
Lembrança do teu sorriso.
Lembrança do brilho dos teus olhos.
Da tua pele, recordo o cheiro.
Dos teus lábios, relembro o toque.
Da tua boca, sinto ainda o sabor.
Lembrança do teu suspiro.
Bem junto ao meu ouvido.
Lembrança das tuas palavras.
A fluir por mim como água límpida.
Água pura e transparente.
E em todas elas encontro um perfeito sentido.
Sentido de vida.
Vida corrente.
Fresca. Água de nascente.
É em dias assim que a solidão ganha forma de saudade.
E a escuridão ganha esperança de ser luz.
Em sonhos.
Nos teus. Nos meus.
Repletos de vontade.
É em dias assim que o vazio me aperta o peito.
E dói.
Dói por não saber ser mais do que aquilo que sou.
Dói por não saber dizer mais nada.
Dói até à última lágrima contida.
Até à última lágrima não chorada.
Queria ser maior do que tudo isso.
Queria que me visses bem maior do que tudo isso.
Queria saber dar-te mais.
Muito mais.
Queria duplicar as horas e os dias.
E dar-lhes toda a luz do Sol.
Os seus raios, o seu calor.
Queria pintar o teu mundo de outras cores.
Queria dar-te a provar outros sabores.
Mostrar-te outros lugares.
Longe de todos os lugares comuns.
Outros rios, outros mares.
É em dias assim que grito o teu nome para dentro.
Esteja onde estiver.
È em dias assim que ando perdido.
Perdido em pensamentos desconexos e confusos.
Que só tu sabes ler.
Ler no meu olhar.
Que só tu sabes entender.
Mesmo sem te falar.
Lembrança do teu sorriso.
Lembrança do brilho dos teus olhos.
Da tua pele, recordo o cheiro.
Dos teus lábios, relembro o toque.
Da tua boca, sinto ainda o sabor.
Lembrança do teu suspiro.
Bem junto ao meu ouvido.
Lembrança das tuas palavras.
A fluir por mim como água límpida.
Água pura e transparente.
E em todas elas encontro um perfeito sentido.
Sentido de vida.
Vida corrente.
Fresca. Água de nascente.
É em dias assim que a solidão ganha forma de saudade.
E a escuridão ganha esperança de ser luz.
Em sonhos.
Nos teus. Nos meus.
Repletos de vontade.
É em dias assim que o vazio me aperta o peito.
E dói.
Dói por não saber ser mais do que aquilo que sou.
Dói por não saber dizer mais nada.
Dói até à última lágrima contida.
Até à última lágrima não chorada.
Queria ser maior do que tudo isso.
Queria que me visses bem maior do que tudo isso.
Queria saber dar-te mais.
Muito mais.
Queria duplicar as horas e os dias.
E dar-lhes toda a luz do Sol.
Os seus raios, o seu calor.
Queria pintar o teu mundo de outras cores.
Queria dar-te a provar outros sabores.
Mostrar-te outros lugares.
Longe de todos os lugares comuns.
Outros rios, outros mares.
É em dias assim que grito o teu nome para dentro.
Esteja onde estiver.
È em dias assim que ando perdido.
Perdido em pensamentos desconexos e confusos.
Que só tu sabes ler.
Ler no meu olhar.
Que só tu sabes entender.
Mesmo sem te falar.
1 Comments:
Debaixo da mesma pele,as mesmas emoções,os mesmos sentimentos...
Beijo
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